Finais Felizes
Cachorros e gatos são como você. Eles também se sentem sozinhos, também sentem falta de atenção, também sentem fome, frio e dor. A parte boa é que também ficam com o coração quentinho quando recebem cuidados e carinho e percebem que são amados!
​
Preparamos uma seleção de histórias emocionantes de animais que, após morarem por um tempo no Abrigo, foram adotados e agora possuem um lar. Esperamos que esses finais felizes te encantem e inspirem como fizeram com a gente.
Quem sabe você faz parte do próximo?
Marina, Baru e Tofu
Como conheceu o abrigo?
Acho que o primeiro contato foi no Facebook, estava ajudando uma amiga a adotar uma gatinha um tempo atrás e conheci a página do abrigo.
Como você conheceu o animal e o que te fez escolhê-lo?
Conheci os gatinhos numa feira de adoção que acontece num pet shop da Asa Sul, acho que na 108. Eram um grupo de gatinhos bem novinhos que estavam dormindo juntos. Escolhi dois para que fizessem companhia um ao outro e não estranhassem um novo ambiente. Todos eram muito bonitos, mas os que mais me chamaram atenção pelo jeito calmo, foram o Baru e o Tofu.
O que te levou a adotar?
Tive cachorro a minha vida inteira e morei um tempo com uma gata também. Com meu novo estilo de vida e rotina morando sozinha, seria mais difícil adotar um cão, e resolvi começar a me planejar para adotar um gato. Confesso que no dia não era a minha intenção, mas me apaixonei por eles quando vi. Não teve jeito! rs.
Como foi o processo de adoção?
Precisei preencher uma ficha e certificar de que teria condições e responsabilidade para adotar os animais, desde recursos financeiros até me comprometer com a segurança deles, como, por exemplo, telar todas as janelas do apartamento.
​
Desde quando o animal está com você e como ele está agora em comparação a quando você o encontrou no abrigo?
Eles foram adotados em 13/04/2019. Eles eram bem novinhos quando adotei, mas cresceram muito bem e bastante. Os dois têm a personalidade tranquila e são muito carinhosos, se adaptaram bem ao novo lar.
Ana Paula e Lucky
Como conheceu o abrigo?
Conheci o abrigo pesquisando na internet, daí tomei conhecimento da Feira de Adoção que acontece aos sábados na 108 Sul e resolvi ir até lá adotar um peludinho!
​
Como você conheceu o animal e o que te fez escolhê-lo?
Fui lá na feirinha, fiquei "paquerando" todos os peludinhos que estavam lá, me encantei por todos, mas tinha q escolher um... Então, olhei para o Lucky (nome que eu dei pra ele), e fiquei observando ele junto aos outros cachorrinhos. E ele me encantou, pois era o mais espoleta e dos olhos mais lindos q já vi! Então eu o adotei para minha vida!
O que te levou a adotar?
O que​ me levou a adotar, foi o fato de eu ter perdido minha outra cadelinha, que havia morrido, e desde então eu estava muito triste sentindo a falta dela. E ter um cachorro em casa sempre traz mais alegria. Eu queria muito um filhotinho, e também queria ir doar algumas coisas para ajudar o abrigo. Juntei o útil ao agradável. Ajudei o abrigo e me ajudei adotando essa vidinha.
Como foi o processo de adoção?
O processo de adoção foi rápido. Me encantei pelo Lucky, me dirigi até a Pâmela e ela me explicou tudo sobre ele. Então preenchi um termo de adoção responsável.
Desde quando o animal está com você e como ele está agora em comparação a quando você o encontrou no abrigo?
Meu Lucky está comigo há 1 ano e alguns dias. Desde então, ele está cada dia mais brincalhão. Não cansa nunca! Quando eu o trouxe para casa, ele ficou meio acuado por alguns dias, acho que estranhou um pouco por não ver os aumiguinhos do abrigo. Mas uma semana depois estava super alegre e brincalhão, como é até hoje. Resumindo, ele tornou minha vida mais alegre e feliz com sua companhia. Aliás, ele foi a única coisa boa que me aconteceu no ano de 2018.
Alessandra e Sky
Como conheceu o abrigo?
Moro na 108 Sul e o abrigo todo sábado faz uma feira de adoção próximo ao DiPet. Conheci lá.
Como você conheceu o animal e o que te fez escolhê-lo?
Na verdade, fazia uns meses que meu filho peludo (cão) havia falecido. Estava decidida a não ter mais pet. Um sábado, passando por lá para atravessar a rua, eu comecei a conversar com uma voluntária a respeito de gatos e ela se abaixou para pegar o irmão da Sky, eu vi e pedi para segurar a Sky. Na verdade ela me escolheu e me conquistou, foi amor à primeira vista!
​
O que te levou a adotar?
Amor, eu senti muito amor vindo dela.
​
Como foi o processo de adoção?
Simples, mas responsável. Assinei os papéis me comprometendo a cuidar dela e recebi as informações pertinentes sobre a Sky.
Desde quando o animal está com você e como ele está agora em comparação a quando você o encontrou no abrigo?
Ela foi adotada em junho de 2018. Ela tinha em torno de 2 meses, segundo a veterinária. Cabia dentro de uma meia, muito magrinha e pequena. Hoje está linda e maravilhosa. Dorme junto com a gente. Reina absoluta em casa!
Laís e Charlie
Como conheceu o abrigo?
Conheci o Abrigo pelo Facebook em 2016! Participava dos mutirões e doava sempre que podia.
​
Como você conheceu o animal e o que te fez escolhê-lo?
Estávamos de passagem pela Asa Sul, quando eu visualizei a feirinha. Resolvi parar para visitar sem compromisso. Tinha acabado de me mudar para um apartamento em Águas Claras e estava me sentindo muito sozinha. Foi aí que encontrei o Charlie.
O que te levou a adotar?
Charlie estava numa gaiolinha com o irmão. Apático, feio, magrelo, com cara de doente, sem força para miar. Eu vi que se não tirasse ele de lá, não teria muitos mais dias de vida. O irmão foi adotado no mesmo dia também!
Como foi o processo de adoção?
Foi super tranquilo por parte do Abrigo. Me pediram para manter contato, me deram muitos formulários para preencher e pediram para castrá-lo assim que estivesse melhor de saúde.
Desde quando o animal está com você e como ele está agora em comparação a quando você o encontrou no abrigo?
Fará 2 anos que ele está conosco. Charlie pesava 1,2 kg e estava com pneumonia. Espirrava sangue, ossos aparentes...
Hoje está com 8kg, castrado, dócil e super protetor. É o melhor amigo que minha bebê de 1 ano poderia ter!
Duda e Rock
Como conheceu o abrigo?
Há mais de dois anos eu resgatei um animal na rua e estava procurando o que fazer com ele, pois foi meu primeiro resgate e eu estava desnorteada. Achei o Abrigo pelo Google mesmo, e pesquisando mais sobre ele eu percebi que precisavam muito de ajuda, então virei voluntária.
​
Como você conheceu o animal e o que te fez escolhê-lo?
Eu estava na feirinha de adoção da 108 sul com vários animais do Abrigo e todos foram adotados, menos ele. Foi chegando o fim da feira e eu fui ficando com o coração mole, ele estava tão tristinho no cercado... Sentei junto dele e fiquei fazendo carinho, aí ele me lambeu muito, deitou no meu colo e eu me apaixonei.
O que te levou a adotar?
Ele já era adulto e estava recém-castrado, mas por estar tão triste ninguém quis levá-lo e eu me apaixonei de um jeito que tive que levar para casa.
​
Como foi o processo de adoção?
Então, o Rock é um cachorro muito tranquilo. Eu até achei que ele fosse surdo e mudo porque não ouvi ele latir por muito tempo. No processo de adaptação ele fez pouca bagunça. Por ser adulto, sempre fez xixi e cocô no lugar certo e não chorou nadinha. A única mania que a gente teve que ajustar com ele foi a de mexer no lixo, mesmo tendo ração no pote.
Desde quando o animal está com você e como ele está agora em comparação a quando você o encontrou no abrigo?
Ele está comigo há 1 ano e 2 meses. Quando o peguei ele estava bem triste e quieto, hoje ele continua quietinho, quase não faz barulho, mas o rabinho não para de sacudir. Rock é um cachorro muito carinhoso e muito esperto, aprendeu vários truques com a gente. Ele tem muita energia e dá de 10 na gente quando vamos caminhar com ele. Ele sempre fica por perto, deitadinho com a gente o dia todo se deixar, e só come se estivermos ao lado dele olhando.
Agora ele sabe que a comida dele é a ração no pote ou os petiscos que damos, não tem necessidade de mexer no lixo, e que os brinquedos espalhados pela casa são só pra ele.
Marcelo, Marcelle, Ragnar e Sofia
Como conheceu o abrigo?
Foi meu marido quem viu pelo facebook.
​
Como você conheceu o animal e o que te fez escolhê-lo?
Meu marido veio para Brasília em fevereiro de 2017, e eu só vim em julho do mesmo ano. Nesse tempo, meu marido se sentia muito sozinho e resolveu adotar 1 bichinho. No dia da feira, meu marido foi sozinho e de cara se apaixonou pela Sofia, pela história dela e resolveu ficar com ela. O Ragnar era só um filhotinho de olhos claros, meu marido se apaixonou e acabou levando os dois. Kkkk... conheci os cachorros no dia seguinte!
O que te levou a adotar?
Adotar é um ato de amor, e nós adotamos porque o amor desses bichinhos não tem preço, e fora que nos apaixonamos por eles rs. Mesmo eu estando no Rio, escutei a história de cada um que nos interessou, escolhemos nossos filhos e levamos para casa.
​
Como foi o processo de adoção?
Foi bem rápido, escolhemos eles e levamos no mesmo dia pra casa. Haha.
Desde quando o animal está com você e como ele está agora em comparação a quando você o encontrou no abrigo?
Estão com a gente desde fevereiro de 2017. O Ragnar, por ser filhote, não precisou de muito tempo para se adaptar. Já a Sofia foi bem complicado, ela hoje em dia é muito tranquila. No inicio ela não gostava de aproximação de outros cachorros, não podia varrer a casa perto dela porque tinha medo de vassoura. Mas aos poucos ela foi confiando na gente e hoje é outra cachorra, pede carinho, é tranquila, pula a janela para dormir na sala kkkkk. É a líder dos cachorros. Alguns meses depois de adotá-los, pegamos a nossa labrador e os 3 vivem brincando juntos. Basicamente é isso rs.
​